23 de dezembro de 2011

““Vou fazer algo inédito” disseste tu...”

E fiz. Disse que sim. Que podíamos ser dois a pensar o mesmo. A ter ideias, a discutir mundos, a rir do tempo. Deste tempo de brevidades. E foi de repente. Como as revoluções. Feito de causas e ímpetos. Que as rotinas corroem o pouco de humanos que temos. Podemos ter pulso. Confiar. E ser diferentes ou iguais a nós próprios. E quando o adeus é eternamente um até já, “com uma complicação tremenda e tão simples ao mesmo tempo”, sei cá do fundo que a definição de amigo se confunde contigo.


Feliz Natal João. Até já!